Rubens Menin, investidor do Atlético-MG, presidente do Conselho da MRV, do Inter e sócio controlador da , foi o convidado do programa de entrevistas “Benja Me Mucho”, de Benjamin Back, nesta terça-feira (11). Na ocasião, ele comentou sobre a venda do atacante Paulinho.
Paulinho, que jogou no Galo entre 2023 e 2024, foi cedido ao Palmeiras em uma operação que pode alcançar 27 milhões de euros (aproximadamente R$ 172 milhões).
“As decisões (no Atlético-MG) são tomadas em conjunto. Tem decisões difíceis, como vender ou não vender um jogador. Pô, foi uma decisão difícil, mas a gente precisava vender. Agora, o Paulinho para o Palmeiras”, disse Menin.
“O Paulinho é um cara sensacional, um profissional que encanta pela seriedade. Teve um azar, machucou um pouquinho no final, mas vai dar certo. Torço para ele dar certo no Palmeiras. Ao mesmo tempo, a gente quer vender o Paulinho, mas não quer. Então, deixa o pessoal do conselho de futebol resolver”.
Na entrevista a Benja, Menin também falou sobre os “200 palpites” que recebe de torcedores do Galo, com sugestões de contratações.
“Futebol hoje tem que ter gestão. Então, nós temos no Atlético o Ciga (Centro de Informação do Galo), né, que é o nosso departamento de gestão de inteligência do futebol. Fica bacana, quer dizer, a gente não contrata mais no Atlético”, explicou.
“Acabou aquela coisa do ‘cartolão’ esperto, que ouviu falar de um… A gente está trazendo um beque novinho, de 18 anos, do Chile (Ivan Roman), que o Ciga falou”, citou.
“Só para dar um exemplo do Lyanco. O Ciga falou: ‘esse cara vai arrebentar’. O Ciga já monitorava tudo. Você não traz um Lyanco do nada, porque um cartola falou. O Textor falou que o scout dele foi fundamental para as contratações do Botafogo. Deve ter sido, porque ganhou. Então, acho que a gente tem que ter técnica. Isso é fundamental hoje”.
